quarta-feira, 22 de julho de 2015

PLANO DE TUTORIA

PLANO DE TUTORIA
1.    CURSO: LETRAS – PORTUGUÊS              PROGRAMA UAB  POLO: SÃO JOSÉ DA LAJE
2.    DISCIPLINA:  LIBRAS                                  ANO/SEMESTRE: 2015/2
3.     PROFESSOR: Jarmison Silva Odilon
4.      OBJETIVO GERAL :­   
Possibilitar ao aluno do curso de Letras acesso a saberes científicos no campo da surdez, em seus aspectos educacionais, sócio-culturais e linguísticos, promovendo reflexão sobre a temática e desenvolvendo habilidades comunicativas em Libras.

UNIDADES
ATIVIDADE
AÇÃO DO TUTOR
PONTUAÇÃO
PRAZO PARA CORREÇÃO
PRAZO / SUGESTÃO DE NOTAS
Unidade 1

Fórum
O que é língua, linguagem e código.
Interação/Correção do fórum
0 - 100
72 horas após a finalização da atividade
Cada final de unidade
Unidade 2

Atividade Online
Fichamento
Orientar aos alunos sobre o texto que devem leem para realizarem o fichamento;
Corrigi os trabalhos com feedback.
 Leiam o 3º capítulo, intitulado "A Surdez", do livro Libras que Língua é essa, de Audrei Gesser.
0 -100
 05 após a finalização da atividade
Cada final de unidade
Unidade 3

Atividade Online
Vídeo criado pelos alunos
Correção
0-100
02 após a finalização da atividade
Cada final de unidade










Plano de curso

PLANO ENSINO
1.    CURSO: LETRAS – PORTUGUÊS         PROGRAMA UAB  POLO: SÃO JOSÉ DA LAJE
2.    DISCIPLINA:  LIBRAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
3.     PROFESSOR: Jarmison Silva Odilon
4.      OBJETIVO GERAL :­   
Possibilitar ao aluno do curso de Letras acesso a saberes científicos no campo da surdez, em seus aspectos educacionais, sócio-culturais e linguísticos, promovendo reflexão sobre a temática e desenvolvendo habilidades comunicativas em Libras.
SEMANA/PERÍODO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
OBJETIVO ESPECÍFICO
METODOLOGIA
RECURSOS/FERRAMENTAS
AVALIAÇÃO
UNIDADE 1
01 – 09  Agosto
(Presencial e online)

UNIDADE 2
10 – 23 Agosto
(Online)

UNIDADE 3   
23 – 29 Agosto       
(Online/Presencial – Prova)


1.  Nomenclaturas na área da surdez; 2.      Vocabulário para comunicação básica em Libras (I) educação;
3.       Introdução a gramática
UNIDADE 2
1.      Educação de Surdos: principais abordagens. 2.      Aquisição da linguagem em crianças surdas. 3.      Aquisição da língua portuguesa como segunda língua por crianças surdas. 4.      Vocabulário para comunicação básica em Libras (II): 4.1.    Sinais relacionados a tempo, verbos (I), localizações;  2.  1.   Nomenclaturas na área da surdez; 2.      Vocabulário para comunicação básica em Libras (I) educação; 3.       Introdução a gramática.
UNIDADE 3
1.      Educação de Surdos: principais abordagens. 2.      Aquisição da linguagem em crianças surdas. 3.      Aquisição da língua portuguesa como segunda língua por crianças surdas. 4.      Vocabulário para comunicação básica em Libras (II): 4.1.    Sinais relacionados a tempo, verbos (I), localizações;
Possibilitar reflexão a nível acadêmico acerca da Libras, visando a construção de conhecimento por parte dos alunos no que tange a constituição, uso e papel dessa língua;
•Promover reflexão sobre os aspectos sócio-linguístico-culturais que envolvem as pessoas surdas;
•Descrever o processo histórico da educação de surdos em âmbito mundial e nacional, fomentando uma relação com a práxis pedagógica que emana da realidade local;
             •Contribuir para a construção de um desempenho comunicativo básico em libras desenvolvido pelos alunos.

•Aulas expositivas;
• Leitura e discussão de textos;
• Exibição de filmes e documentários, seguida de debates;
• O Ensino da Libras em contexto;
•Apresentação de seminários; • Pesquisa de tópicos específicos relacionados e apresentação dos resultados.
Notebook;
Internet;
Slides;
Folha de ofício A4;
Lápis piloto;
Régua;
Caderno dos alunos;

O aluno será avaliado de forma contínua, durante todo o processo, tendo em vista sua frequência e participação em diferentes situações:
• Discussões nos fóruns;
•nas atividades práticas de Libras em contexto (vídeos);
•na apresentação de seminários;
• na realização da prova teórica e prática

5.      REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi, DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: REVINTER, 2004. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: Ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995. CAPOVILLA, Fernando César, RAFAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. 1ª Ed., São Paulo: EDUSP, 2001. COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa Editor: Arpoador , 2000. FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa nacional de apoio à educação dos surdos, MEC; SEESP; 2001. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; GÓES, Maria Cecília Rafael de (Org.). Surdez Processos Educativos e Subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000. QUADROS, Ronice M., KARNOPP, Lodernir Becker. Línguas de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUADROS, Ronice M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. QUADROS, Ronice M. Estudos Surdos I e II. Editora Arara Azul. Santa Catarina: 2006. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2002. SALLES, Heloisa M. M. Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. 2 v.: Programa nacional de apoio à educação dos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2005. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre a diferença. 3ª Edição. Porto Alegre: Mediação Editora, 2011

LIBRAS EU FALO COM AS MÃOS











terça-feira, 21 de julho de 2015

Alfabeto em libras


Vídeos em Libras


Cumprimentos e Saudações em LIBRAS 


Dias da semana 



Oração do Pai Nosso


A questão da comunicação para a pessoa com deficiência auditiva é um dos assuntos que mais cedo recebeu atenção de pensadores e educadores na história ocidental, desde aproximadamente o século XV. O debate pode ser simplificado entre a afirmação de que o pensamento é impossível sem a palavra à constatação de que a habilidade de comunicação é intrínseca ao ser humano. O ambiente social — a família, a escola e o convívio social — é fundamental para o desenvolvimento das habilidades humanas de comunicação, seja a criança ou jovem com ou sem deficiência auditiva. Qualquer criança, se não estimulada a se comunicar — oral, gestual, expressiva e/ou graficamente — a habilidade será prejudicada em seu desenvolvimento. A habilidade de comunicação deve ser entendida tanto para a apreensão do conhecimento, como para a expressão objetiva e subjetiva do conhecimento e da experiência de vida. O desenvolvimento de técnicas educacionais para o ensino da linguagem oral da pessoa com deficiência auditiva já é conhecido na história europeia desde o século XVII, e consiste em estimular a criança a “ouvir” o som das palavras com o olhar, observando o movimento labial (leitura labial) de seu instrutor e interlocutor. Nesta mesma época, a língua de sinais já era adotada como técnica no desenvolvimento da habilidade de comunicação dos surdos.  Fonte: http://www.memorialdainclusao.sp.gov.br/br/anexo1/sent_com_auditiva.shtml

TEMA: PEDAGOGIA - UFAL - FOLDE
             Maria Aparecida Odilon de Morais  
NOMECLATURA NA AREA DA SURDEZ de Romeu Sassaki
A pessoa que tem surdez
http://www.pimenta.blog.br/wp-content/uploads/surdos.jpg
Como chamaremos esta pessoa? Como nos referiremos a ela?                                                     
    
- Surda? Pessoa surda? Deficiente auditiva? 
- Pessoa com deficiência auditiva? Pessoa com baixa audição? 
- Portadora de deficiência auditiva? 
- Pessoa portadora de deficiência auditiva? 
- Portadora de surdez? Pessoa portadora de surdez?

Surdez ou deficiência auditiva
A origem dessa diversidade de preferências está no grau da audição afetada. No plano pessoal, a decisão quanto a usar o termo “pessoa com deficiência auditiva” ou os termos “pessoa surda” e ”surda”, fica por conta de cada pessoa. Geralmente, pessoas com perda parcial da audição (com baixa audição) referem-se a si mesmas com tendo uma deficiência auditiva. Já as que têm perda total da audição preferem ser consideradas surdashttps://joycegalvo.files.wordpress.com/2010/02/maos-falam.jpg. Tecnicamente, considera-se que a deficiência auditiva é a “perda parcial ou total bilateral, de 25 (vinte e cinco) decibéis (db) ou mais, resultante da média aritmética do audiograma, aferida nas freqüências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz” (art. 3º, Resolução nº 17, de 8/10/03, do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade). Esta resolução alterou o art. 4º do Decreto nº 3.298/99, por causa do “inadequado dimensionamento das deficiências auditiva e visual” estabelecido nesse decreto federal. Em 2/12/04, o Decreto nº 5.296, de 2/12/04, alterou o art. 4º do citado Decreto nº 3.298, passando de 25 decibéis para 41 decibéis, obedecendo à Resolução do Conade, conforme segue:
Art. 70.  O art. 4o do Decreto no 3.298, de 20 de dezembro de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 4o (...), II - deficiência auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz”.
A língua de sinais

https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQBzCXXSe_IYICuMvFlzDhE8f3NJQ0QTmcN28vX5Xes2FzFgH7W
Quais são os termos corretos?
- Linguagem de sinais?
- Linguagem Brasileira de Sinais?
- Língua de sinais? Língua dos sinais?
- Língua Brasileira de Sinais?
- Língua de Sinais Brasileira? Língua de sinais brasileira?
- Libras? Libras? LIBRAS? LSB?
A partir do Decreto n° 5.626, de 22/12/05, a sigla passou a ser grafada Libras, e não mais LIBRAS, como estava na Lei n° 10.436, de 24/4/02 (regulamentada pelo referido Decreto), embora mantendo, infelizmente, o nome Língua Brasileira de Sinais.
O intérprete da língua de sinais

https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQfLxE_U-2raCCuZYCcqzh4ymjXBNeweKxeC4NDhbByqi0tcq7p
Qual é o termo correto?
- Intérprete da Libras?
- Intérprete de Libras?
- Intérprete de libras?
- Intérprete da LSB?
- Intérprete da Língua de Sinais Brasileira?
- Intérprete da Língua Brasileira de Sinais?
Todos estes termos, com exceção do último, são corretos. O intérprete de Libras é um profissional capacitado e/ou habilitado em processos de interpretação da língua de sinais, deve ter titulação, certificação e registro profissional e atua em situações formais (escolas, palestras, reuniões técnicas, igrejas, fóruns judiciais, programas em televisão e/ou em vídeo etc.) e em situações informais (domicílios, ruas, lazer, turismo etc.).